quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Arte: kali - 200 microgramas, LSD white fluff


Relato 


Drop teste feito as 21:00 1/2 do blotter para mim e 1/4 para meus dois amigos, fumando um haxixe com tabaco e muita ganja esperando a trip ao som de led zeppelin, 21:30 uma felicidade invade e a trip já chega bem suave mais o coração já batendo mais intensamente e os sentidos ficando mais aguçados mais sensitivo, em poucos minutos já conseguia visualizar leves ondulações e cores mais vivas por todo lado, conseguia ouvir os solos do Jimmy page como se ele estivesse num palco dentro da minha cabeça e os sons faziam tudo dançar a minha volta, 22:00 um dos meus amigos ficou com fome e fomos jantar, a refeição foi maravilhosa parecia q havia um algo a mais no ato de comer, logo depois fui para a minha casa e liguei um set de alguns acid rocks dos anos 70 para desfrutar o resto da trip, ainda fiquei até aproximadamente as 5 da manhã curtindo as trilhas sonoras e os visuais que ainda me saltavam aos olhos e sentindo a molécula ainda intensamente, oque me impressionou muito nesse cristal foi sua pureza e a lucidez que se mantém durante a trip toda muito limpo mesmo coisa linda.
Fui dormir já eram quase 6h sem problema algum para cair no sono e acordei as 10h ainda sentindo a molécula e ainda um resto de trip muito bom ainda mais depois de um beq.
Resumindo trip muito top sem sequelas, confusão nada, trip psicodélica completamente limpa e lúcida .
Gratidão, luz e paz a todos


dragon -White fluff

Relatos

Sabado a noite, saímos do trabalho eu e minha namorada, era umas 00:30 junto com mais 6 amigos, fomos para minha casa, lá tomamos cada um cerca de um humming dragon -White fluff- inteiro cada, um dos amigos fez uma dose maior, tudo começou bem leve estávamos alguns tomando uma vodka e fumando alguns baseados, o efeito começou a bater bem rápido e tudo ja passou a se tornar mais engraçado, quando eu e um amigo começamos a fazer uma "cirurgia" em uma caixinha de som dessas que põe Pendrive, esse era o problema não funcionava a função Pendrive, desmontamos alguns parafusos e nem assim conseguimos arrumar, Brisa vai briza vem, as meninas ja estavam organizando um rango legal pra gente, me colocaram para cascar os tomates, pois ia rolar um macarrão ao molho, super especial, os tomates ja pareciam bem diferentes kkk, todo mundo curtindo muito, uma energia muito boa se formando na casa, muitos papos bacana sobre expansão, crescimento, até que resolvemos sair para fora no quintal, tem um espaço bem grande sentamos todos ali no chão e logo toda galera foi se agrupando, aí se deu início a uma das noites mais incríveis que ja tive com experiência com LSD, entramos em várias brizas super engraçadas, eu e um amigo imitavamos pajés conversando, tipo sempre um indo contra ao outro, rendeu vários caminhões de risadas, a turma toda entrou na onda e dali sairam portugueses, mineiros, baianos, e por aí vai, parecia uma roda de malucos cada hora um idioma e sotaque diferente, o tempo la fora quando saímos estava bem fechado e com nuvens, parceria que ia chover e um espetáculo de raios tornava nossa experiência visual ainda mais incrível, teve momentos que eu nem acreditava que aquela dosagem estava fazendo aquilo tudo comigo, logo depois o céu foi limpando e então surgiu uma enorme e brilhante lua e assim mais um espetáculo do céu, entramos em mais uma briza em que a todo momento se trocava o filtro do Instagram, por isso o céu a cada hora estava de uma forma, a noite toda nos divertimos cada um produzindo um som diferente, cada um tentando fazer um mais engraçado que o outro, como não conseguimos ligar o som colocamos no celular que por incrível que pareça com apenas 3% de bateria durou até ao amanhecer tocando várias trilhas boas e algumas engraçadas como Michael Jackson, no meio da música kkkk.. o chão todo derretia e mesmo sentados ali no chão duro se tornou o melhor lugar do mundo, a noite toda parece ter sido preparara para que todos pudéssemos ter uma excelente viagem, descobrirmos que temos um amigo "Audisom" nasceu em baixo da cachoeira, ao amanhecer o efeito ja não era tão intenso, mais ainda continuavamos rindo bastante.. foi quando bateu a larica e aquele macarrão lá do começo do relato estava lá dentro do forno esperando pra ser aquecido e devorado, todo mundo laricou pesado, e o que era pra ser um brigadeiro de chocolate Baton de morando, acabou não virando nada cada um comeu um e partiram cada um pra suas casas. Nem assim conseguimos dormir eu e minha namorada deitamos na cama ja era umas 6:30 da manha, ainda mandavamos msg no grupo dos nossos amigos pra continuar as risadas. Ja cansado de tanto rir, resolvi descansar... Dormi. 


GRATEFUL DEAD – O SEU LEGADO NA CULTURA PSICODÉLICA MUNDIAL – Por: Neyzon

O Grateful Dead foi uma das bandas de maior longevidade da história do rock, tocando durante mais de 25 anos para platéias radicais e psicodélicas. Ela foi associada ao movimento hippie e ao uso de drogas, mas sabemos que a sua influência vai muito além disso.
Eles eram apenas uma banda folk de San Francisco no começo dos anos 60. Mas tiveram a sorte, ou a marca do destino, de terem sido a primeiríssima leva de músicos pop a experimentar LSD. Na época, 1964, quase ninguém sabia o que ácido era. E apenas a Sandoz, o laboratório que tinha a patente do ácido, o vendia sob o nome de Delysid. Mas não foi a viagem precoce de Jerry Garcia e seus comparsas que lançou a banda ao púlpito. Foram os meses e anos que se seguiram após suas primeiras trips.
O embrião do Grateful Dead foi a banda Warlocks (ou Warlords, não se sabe ao certo), formada por volta de 1964 pelo guitarrista e vocalista Jerry Garcia (que tocava profissionalmente em bandas country), Robert Hunter (letrista), Ron McKernan (vocalista e tecladista), Bob Weir (guitarrista e vocalista), Phil Lesh (baixista) e Bill Kreutzmann (baterista). O som folk adotado ao início aos poucos foi mudando para o que viria a ser conhecido como psicodélico. Em meio ao "verão do amor" e com o LSD ainda legalizado nos Estados Unidos, encontraram-se em meio aos grandes grupos de hippies que participavam de experiências grupais de uso de ácido. O som da banda pretendia reproduzir os efeitos de uma viagem de LSD, era baseado em improvisos, e portanto praticamente imprevisível. Conta a lenda que o nome definitivo da banda foi escolhido em um dicionário. 
“Grateful Dead é a libertação dos espíritos presos à terra. O nome era um indicativo do objetivo que desejavam alcançar com sua música.”
Nesta época não havia hippies nos EUA e nem o termo existia. Apenas uma turma muito pequena de pessoas sob a anárquica liderança de Ken Kesey que carregava o nome de Merry Pranksters. Eles se vestiam com roupas bizarras e carregavam apelidos à altura. Faziam amor entre eles sem muita culpa ou ciúme. Rodavam o país em um ônibus escolar todo pintado à mão, com mensagens surrealistas e incompreensíveis para o povo em preto e branco daqueles tempos na América. Seu motorista era Neal Cassidy, o lendário muso dos beatniks nos anos 50. Na bagagem do ônibus, o Furthur, eles tinham muito, mas muito LSD. E, quando decidiram, na costa oeste, começar uma revolução cultural através do ácido, escolheram o Grateful Dead como a banda da casa.
Foram os famosos testes do ácido. A substância ainda não era ilegal, então não havia legislação nenhuma que proibisse os Pranksters de distribuírem milhares de doses indiscriminadamente. Na praia, por exemplo, ao som ao vivo do Grateful Dead. Comandada por Jerry Garcia, o grupo participou integralmente desses acid tests (festas de som e imagem, a primeira versão das atuais raves inglesas) organizados pelo escritor Ken Kesey e sua turma, os Merry Pranksters. Dois problemas aqui: Como conseguir tanto ácido e plugar a banda em um sistema de som grande o suficiente para dar conta de entreter milhares de pessoas, ao ar livre, transtornadas pela primeira experiência de LSD? A solução foi: Owsley Stanley.

[Augustus Owsley Stanley III (Kentucky, 19 de janeiro de 1935 - Queensland, 13 de março de 2011) foi um químico estadunidense que tronou-se notório por ser o primeiro a fabricar individualmente grandes quantidades de dietilamida do ácido lisérgico, substância mais conhecida como LSD. Foi também colaborador do grupo psicodélico The Grateful Dead. Stanley faleceu devido a um acidente automobilístico na Austrália.]
O peculiar rapaz de 30 anos tinha duas habilidades raras: criava equipamentos de som e sabia fabricar LSD. Foram dele o setup do Grateful Dead e o ácido que abasteceu San Francisco e boa parte dos EUA até 1967.
No início de 1967, o Grateful Dead tocou 48 horas seguidas nas ruas de San Francisco e ninguém arredou pé. 
Após o start da era LSD e movimento hippie milhões de pessoas tiveram revelações psicodélicas, bad trips, deixaram o cabelo crescer, abandonaram suas casas, se engajaram contra a guerras, trocaram todo o guarda-roupa e refizeram suas ideias de Deus. Foi então que surgiu todo o movimento contracultura que até hoje se propaga de geração a geração.

Keep it psychedelic!


Buddha, (californiano 115ug)




Relatos 

Eram mais ou menos 4:00 da manha, hi tech estralando, Gayatri tava com uma decoração MONSTRA!!!!.Foi um dos maiores visuais que ja tive na minha vida, se não o maior. Sensações fortissimas, parecia ate que tinha tomado uma bala, deu um pique maravilhoso de horas e horas.Recomendo muito esse blotter.
Relatos das pessoas q tomaram gostaram e deram mTAS risadas , qm tomou inteiro teve visual mtu bom 
Não passa de 150ug segundo informação


Cristal Califórnia sunshine, nos drops que fiz do blotter inteiro tive vasoconstrição e moleza ao ponto de querer apenas ficar deitado, mandei 1/2 no final de semana em uma PVT e ai sim bateu legal o suficiente para curtir.


Califórnia Sunsine, 110ug como comentaram ai em cima, muito bom, tomei no final de semana metade pra curtir uma vibe diferente e consegui jantar com a família tendo ataque de riso como um sequelado  valei a XP.

Experiencia de Albert Hofmann

Existem experiências que a maioria de nós hesita em falar a respeito porque elas não combinam com a realidade cotidiana e desafiam uma explicação racional. Estas não são ocorrências externas particulares, mas sim eventos de nossas vidas interiores que geralmente são refutados como invenções da imaginação e são excluídos da nossa memória. De repente, a visão familiar de nossos ambientes é transformada de um modo estranho, delicioso, ou alarmante: aparece para nós sob uma nova luz, assumindo um significado especial. Tal experiência pode ser rápida como a luz e passageira como uma respiração de ar, ou pode se imprimir profundamente em nossas mentes. Um encantamento deste tipo, que eu experimentei na infância, permaneceu notavelmente vívido desde então na minha memória. Aconteceu numa manhã de maio - eu esqueci o ano - mas ainda posso apontar o lugar exato onde aconteceu, num caminho da floresta em Martinsberg perto de Baden, Suíça. Enquanto eu passeava pelos frescos bosques verdejantes, cheios de canções de pássaros e iluminado pelo sol da manhã, tudo de uma vez e cada coisa apareceu numa incomum luz clara. Isto era algo que eu simplesmente não tinha notado antes? Estava eu descobrindo, de repente, como de fato a floresta da primavera se parece? Brilhava com o esplendor mais bonito, falando ao coração, como se quisesse me cercar de sua majestade. Eu estava repleto de uma indescritível sensação de alegria, identidade, e uma segurança repleta de felicidade. Eu não tenho nenhuma idéia de quanto durou este encantamento. Mas me recordo da preocupação ansiosa que eu sentia enquanto a radiação ia lentamente se dissolvendo e eu nela caminhando: como pôde uma visão, que era tão real e convincente, tão diretamente e profundamente sumir - como pôde terminar tão depressa? E como eu poderia contar para qualquer pessoa sobre isto, como minha alegria transbordante me compelia a fazer, já que eu sabia não haver palavras para descrever o que eu tinha visto? Parecia estranho que eu, uma criança, tinha visto algo tão maravilhoso, algo que os adultos obviamente não percebem - porque eu nunca tinha os ouvido mencionarem algo semelhante. Enquanto eu era uma criança, experimentei vários outros destes momentos de profunda euforia em minhas correrias pela floresta e pelo prado. Estas foram experiências que moldaram os principais esboços de minha visão do mundo e me convenceram da existência de uma realidade milagrosa, poderosa, insondável, que estava oculta da visão cotidiana. Naquele tempo, freqüentemente ficava preocupado desejando saber se algum dia eu iria, como adulto, poder comunicar estas experiências; se eu teria uma chance para descrever minhas visões em poesias ou pinturas. Mas sabendo que eu não tinha o dom para ser um poeta ou artista, assumi que teria de manter estas experiências para mim mesmo, importantes como eram para mim. Inesperadamente, por uma rara casualidade, muito mais recentemente e já na meia idade, um vínculo foi estabelecido entre minha profissão e estas experiências visionárias da infância. Porque eu quis aumentar meu conhecimento sobre a estrutura e essência do assunto, tornei-me um químico de pesquisa. Intrigado pelo mundo das plantas desde cedo na infância, decidi me especializar na pesquisa dos componentes de plantas medicinais. No decorrer desta carreira fui conduzido às substâncias psicoativas e causadoras de alucinação que, sob certas condições, podem evocar estados visionários semelhantes às experiências espontâneas justamente descritas. A mais importante destas substâncias alucinógenas veio a ser conhecida como LSD. Alucinógenos, como combinações ativas de interesse científico considerável, ganharam entrada na pesquisa medicinal, biologia e psiquiatria, e depois - especialmente o LSD - também obtiveram larga difusão na cultura das drogas. Estudando a literatura relacionada com meu trabalho, dei conta do grande significado universal da experiência visionária. Representa um papel dominante não só em misticismo e história da 2 religião, mas também no processo criativo na arte, literatura e ciência. Recentes investigações mostraram que muitas pessoas também têm experiências visionárias na vida diária. A maioria de nós, entretanto, não reconhece seu significado e valor. Experiências místicas, como essa que marcou minha infância, aparentemente estão longe de serem raras. Há hoje um esforço difundido em relação à experiências místicas para inovações visionárias, para uma realidade mais profunda, mais abrangente do que percebe a nossa consciência racional cotidiana. Estão sendo feitos esforços para transcender nossa visão mundial materialista de vários modos, não só pelos participantes de movimentos religiosos Orientais, mas também por psiquiatras profissionais que estão adotando tal experiência espiritual profunda como um princípio terapêutico básico. Eu compartilho da convicção de muitos de meus contemporâneos que a crise espiritual que penetra todas as esferas da sociedade industrial Ocidental só pode ser curada por uma mudança em nossa visão mundial. Nós teremos que trocar do materialismo, da convicção dualista que as pessoas e o ambiente delas são duas coisa separadas, para uma nova consciência de uma realidade toda abrangente que abraça o ego experimentado, uma realidade na qual as pessoas sentem a unicidade delas com natureza animada e o todo da criação. Tudo o que puder contribuir para uma tal alteração fundamental da nossa percepção da realidade deve demandar então uma séria atenção. Em primeiro lugar entre tais aproximações, estão os vários métodos de meditação, ou religiosos ou ainda num contexto secular que apontam para o aprofundamento da consciência da realidade por via de uma experiência mística total. Outro importante, mas ainda controverso, caminho para a esta mesma meta é o uso das propriedades de alteração da consciência por alucinógenos psico-farmacêuticos. O LSD encontra tal aplicação na medicina, ajudando os pacientes em psicanálise e psicoterapia a perceber os seus problemas no seu verdadeiro significado. A provocação deliberada de uma experiência mística, particularmente por LSD e alucinógenos relacionados, em contraste com experiências visionárias espontâneas, envolvem perigos que não devem ser menosprezados. Médicos têm que levar em conta os efeitos peculiares destas substâncias, isto é, sua habilidade para influenciar nossa consciência, a essência íntima do nosso ser. A história do LSD, por exemplo, demonstra amplamente as conseqüências catastróficas que podem resultar quando seu efeito profundo é mal utilizado e a substância é desviada para uma droga de prazer. São requeridas de antemão preparações especiais internas e externas; com elas, uma experiência de LSD pode se tornar uma experiência significante. O uso errado e impróprio motivou que o LSD se tornasse o problema de minha criação. É meu desejo neste livro dar um quadro completo do LSD, sua origem, seus efeitos e seus perigos, para proteger contra o abuso crescente do uso desta droga extraordinária. Espero enfatizar possíveis usos do LSD que são compatíveis com sua ação característica. Acredito que, se as pessoas aprenderem a usar a capacidade do LSD de induzir visões sob condições satisfatórias, mais sabiamente em práticas médicas então, no futuro, junto com meditação, esta criança-problema poderá vir a se tornar uma criança-maravilha.